
Olho de lua
Preso aos tempos
em redoma planetária umbilical
São raros instantes
De alívio e deleite...
E quando descobre o véu
depara-se ao desconhecido.
Caminhos escolhidos à distância
Uma grade distorcida,
nunca deveras existido dúvidas?
Evidente...
A mente é um Universo subjetivo!
E decidimos o que nele guardar?
A razão prevalece?
O que impõe os seus limites?
O tempo...
E se permite esquecer de lembrar,
e uma vida inteira se passa
Eternizando a imagens
vendas nos olhos,
como cegueira da visão.
Se na cabeça do homem tem um universo
onde mora a verdade inteira?
O que há nas estrelas?
Nas poeiras cósmicas?
Há vida inteligente?
Plantas?
Vida além da terra umbilical?
Lixo espacial?
As quais galáxias conecta-se?
Sabei que há mais quando se sobe no topo do pelo do planeta!
Rosa Cris
2009
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