segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Olho de Lua




Olho de lua

Preso aos tempos
em redoma planetária umbilical
São raros instantes
De alívio e deleite...
E quando descobre o véu
depara-se ao desconhecido.

Caminhos escolhidos à distância
Uma grade distorcida,
nunca deveras existido dúvidas?


Evidente...

A mente é um Universo subjetivo!
E decidimos o que nele guardar?

A razão prevalece?
O que impõe os seus limites?

O tempo...
E se permite esquecer de lembrar,
e uma vida inteira se passa
Eternizando a imagens
vendas nos olhos,
como cegueira da visão.

Se na cabeça do homem tem um universo
onde mora a verdade inteira?
O que há nas estrelas?

Nas poeiras cósmicas?

Há vida inteligente?

Plantas?

Vida além da terra umbilical?

Lixo espacial?

As quais galáxias conecta-se?

Sabei que há mais quando se sobe no topo do pelo do planeta!

Rosa Cris

2009

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